Alguns cientistas planejam criar uma máquina que processa neurônios humanos ao invés de chips de silício, chamada de Inteligência Organoide. Segundo eles, uma computação feita de material biológico tem potencial de desenvolver operações mais complexas e com menos energia.
Minicérebros (inteligência organoide) poderão virar biocomputadores
🧠 O que é a Inteligência Organoide (IO)? Seu conceito envolve o desenvolvimento da computação com base biológica usando pequenas esferas feitas de neurônios criados em cultura de laboratório. Entretanto, precisam de um sistema artificial para permanecerem ativos.
- Essas estruturas já receberam o apelido de “minicérebros” e os cientistas podem produzi-las a partir de células humanas comuns tiradas da pele de uma pessoa.
📔 Como está ocorrendo este estudo? Um mapa que traça toda a agenda de inovação necessária está detalhado em um estudo assinado por 21 cientistas.
- O líder do grupo é o biólogo e engenheiro Thomas Hartung, da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore (EUA).
🗓️ Já definiram uma data para a implementação da IO? Os cientistas reconhecem que para implementar a IO, ainda é preciso avanços em algumas outras áreas.
- Porém, eles já criaram um nome para essa tecnologia, e assim, reconhecem que esses dispositivos seriam complementares à inteligência artificial (IA).
#️⃣ Qual a diferença entre IA e IO? Hartung, afirmou que enquanto a IA busca a construção de computadores semelhantes a um cérebro, a IO vai por uma via contrária.
- Assim, ela analisa como uma cultura tridimensional de células pode operar de modo parecido com um computador.
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