Pesquisadores italianos desenvolveram um supersensor que é 200% mais eficiente na conversão da luz infravermelha em eletricidade.
Supersensor possui modelo baseado em um mecanismo da física quântica
💡 O supersensor se baseia em quê? O modelo se baseia em um mecanismo da física quântica. Assim, utiliza a luz verde em uma célula (parecida com as células presentes nos painéis solares).
- A afirmação anterior veio de Riccardo Ollearo, da Universidade Tecnológica Eindhoven. Além disso, a publicação deste resultado ocorreu na revista “Science Advances”.
🧪 Foram feitos testes? Sim, foram feitos testes em laboratórios. Aliás, eles comprovaram que mesmo sem entrar em contato com o dedo, o sensor conseguiu revelar mudanças na quantidade de luz infravermelha.
- Essas mudanças são provocadas pelas variações na pressão sanguínea, ou seja, indica a frequência cardíaca.
❓ Mas afinal, o que é este novo sensor? O novo sensor é um fotodiodo (transforma os sinais luminosos em sinais elétricos), centenas de vezes mais fino que uma folha de jornal.
- Para funcionar corretamente ele reduz a corrente gerada na ausência de luz (chamada “corrente de escuro”), e distingue os sinais luminosos diversos em comprimento da onda de infravermelho (chamado “ruído de fundo”).
📋 Estes dois fatores combinam? Normalmente não combinam, então criaram um “sensor tendem” combinando dois estratos diferentes.
- Assim, atingiu uma eficiência de 70% que ainda não era o suficiente. Dessa forma, o italiano Ollearo, decidiu aumentar a eficiência com ajuda da luz verde e funcionou muito bem.
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